Atualmente, a inteligência emocional vem sendo cada vez mais valorizada e discutida, mas nem sempre foi assim!

Muitos de nós somos frutos de uma geração em que as emoções eram silenciadas, escondidas e reprimidas sobre olhares autoritários e ameaçadores. Carregamos desde então, padrões sociais que impactam diretamente na nossa forma de olhar e educar. Como consequência, há mais dificuldade em entender, acolher, orientar e guiar conteúdos e reações emocionais, naturais na vida de qualquer criança. Assim, precisamos primeiramente aprender! Ao aprender, nos potencializamos e então, nos tornamos preparados para ensinar!

Quando nos tornamos mediadores de conhecimento e inteligência emocional, oferecemos ao outro a possibilidade de compreender a importância das emoções e com isso, segurança para exteriorizar seus desejos e vontades.

O outro passa a ser capaz de reconhecer, identificar e nomear cada uma das emoções, encontrando, quando preciso, opções saudáveis, construtivas e racionais para lidar com conflitos. Além disso, oferecemos maior possibilidade de boas relações sociais com o desenvolvimento da empatia, do acolhimento e do respeito.

Abraçar todas as emoções com carinho fortalece o afeto, cria memórias de conexão e permite um potente aprendizado.